quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Amamos corpos, amamos o tangível, amamos o visível.
Está errado.
É amar a alma, amar o que não se vê, amar o que é e ninguém sabe.
Está certo.
Ah, vida, me tire tudo, mas não me tire a capacidade de amar. Eu nasci para amar. Eu amo amar.
Mesmo quando perco minha alma, quando me perco, quando não quero mais, quando quero a desgraça, quando quero o errado, o podre, o feio, o que não presta, mesmo quando quero me estragar, me infernizar, eu amo e me curo.
Eu levanto, e o amor me cura. Eu levanto e amo.

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