quinta-feira, 13 de setembro de 2012


O sofá estava acomodado na cozinha para dar espaço ao caixão na sala.

Eu e minha vó estávamos sentadas, com sono, cansadas da madrugada de velório que parecia estar rolando a pelo menos umas 30 horas.
Eu estava triste. Triste porque a minha vó estava triste.
Porque ela estava cansada. Porque ela tentava tirar um cochilo enquanto choramingava baixinho, de leve, a morte do homem que a acompanhou a vida intera.
Ela deixava escapar aquelas lágrimas que a gente não quer que ninguém veja, aquelas que mais doem, sabe?

Era a despedida de uma vida em dois, de uma vida dedicada a amar, cuidar e principalmente ESTAR com alguém.

Dores sinceras sempre me comovem.

Nove anos depois, pela segunda vez, o sofá teve que sair da sala. E nós definitivamente não fomos feitos para morrer. Ao contrário do que dizem, a morte não é natural, e nunca vamos nos acostumar com ela.

A minha vó, além do caixão, já tinha escolhido a roupa e os sapatos para esse dia. Acreditem se quiser, já tinha mandado fazer a foto que combinasse com a do meu vô, que já estava lá.
Ela se preocupou em estar novamente com ele.

Em tempos de “alterou status para relacionamento enrolado”, amores sinceros sempre me comovem. 

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Vencer na vida


Preguiça daquelas pessoas que dizem: "farei tal coisa quando estiver com a vida ganha".

E eu nem sabia que dava pra vencer na vida.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Compartilhe

Por favor vida, me mande pessoas com quem eu possa compartilhar meus sonhos e não meus chocolates.
Obrigada.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Márquez


Ouvi dizer que o García Márquez está perdendo a memória, igual ao povo de Macondo quando entraram naquela insônia coletiva.

Essa notícia dói até o momento de entender que ele está esquecendo a morte.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Sozinha


O comum nunca está sozinho.
Sempre tem alguém para chorar junto, sorrir junto, andar junto e pensar junto.

Não quero. Mesmo escolhendo um caminho mais difícil, me dói a alma só de pensar em levar uma vida que poderia ser substituída por qualquer outra.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Equilíbrio


Seja equilibrada.

Ele pediu na minha melhor fase de  psicótica ciumenta perseguidora de perfis na internet,
profissional em analizar olhares alheios, expert em detectar piranhagem, para ser equilibrada.

E não me julgue, por que eu sei que você já teve uma fase assim, se  não teve, se prepara porque um dia vai ter.

O moleque, que não consegue comprar uma camiseta sozinho, que não consegue escolher entre assistir UFC ou  jogar video game, que olha pra tudo quanto é perna, bunda, peito, pé, perna, cabelo, alma e espírito, me pediu para ser equilibrada.

Me pediu para falar baixo
Me pediu para ficar quieta
Me pediu para não ser eu.

O moleque que, além de ter me tirado tudo o que é possível  tirar de uma mulher retardadamente apaixonada,  também quis tirar minha loucura.

E, até que ponto é desesperador  aceitar que ele me leve tudo, menos a minha loucura?
Porque sinto muito, mas dela eu não abro mão.

Não abro mão do meu sorriso mentiroso, não abro mão da minha cara de mulher segura mais falsa que peito de panicat, não abro mão das minhas perseguições imaginárias, e muito menos das minhas perseguições reais. Não abro mão de sair da festa no meio da noite. Não abro mão de não atender o telefone por 3 dias, não abro mão de não gostar de pessoas que não conheço e jamais abro mão de idealizar coisas que não existem.

Por tanto, ele foi longe demais, e eu fui ser louca sozinha.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Cansar de ser

E se eu cansar de ser quem eu escolhi, o problema também é meu.

Já que a gente tem mania de desgostar do que temos nas mãos e admirar o que está longe, é justo cansar de sermos "nós".



terça-feira, 26 de junho de 2012

Decepção amorosa


Quando eu estava no primário, no auge dos meus 8 anos eu amava o Rafael S.
Um lindo com cabelo tigelinha, olhos verdes e tênis do seninha.

Ele namorava uma outra lá, a Melina. Lembro do rosto dessa mini piriguete como se fosse ontem.
Loirinha, olhos azuis, roupas da barbie e a primeira a ter um bip e um Tamagoshi, ou seja, todos os motivos para odiar.

E enquanto isso eu lá tentando puxar assunto com o Rafael no parquinho, abria mão da minha vez na balança pra ficar rondando, fingia até que gostava de Digimon.
Mas não dava, eles eram o casal 20 da escola e eu amava Pokemon.

Mas sabem aquela velha história do "um amor só cura com outro"? Pois é, eu aprendi isso lá, na segunda série.

Um dia minha mãe me colocou na perua e então conheci o Rodrigo.
Ah, o Rodrigo, ele parecia com o Ash. Branquinho com o cabelo preto mal cortado, usava uns tênis riscados e rasgados que por vezes me fazia sentir dó achando que a mãe dele não tinha dinheiro para comprar outro.
Me apaixonei e não queria mais ser a princesa, e  também não queria mais um príncipe.

Eu queria ficar conversando sobre Pokemon com o Rodrigo, queria ficar rabiscando o braço dele na aula, queria que ele ficasse jogando bolinha de papel em mim, para no final do dia sentar do lado dele na perua.
Nunca mais escrevi Rafael no meu caderno. Apaguei tudo e deixei só a letra "R" que agora era de Rodrigo. Superei.


Desde então eu estou tentando colocar na cabeça que o amor é algo simples. É só não insistir naquilo que sabemos que não é para nós.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Indecisão


A melhor coisa que alguém pode fazer por mim, é me poupar de decidir algo.
Não consigo nem escolher o vagão do trem sem pensar umas 3 vezes  que o do lado talvez esteja mais vazio.


Escolha você, nem que seja para eu discordar depois.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Mórbido


Se eu pudesse escolher uma morte para mim, morreria igual o Johnny Cash.
Não de diabetes, é claro.

Morreria de amor.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

segunda-feira, 18 de junho de 2012

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Confundo


Esqueci o motivo, mas em algum momento as coisas ficaram estranhas para mim.
Eu custumo confundir nos finais de semana, e pra isso a minha aparência ajuda.

As pessoas engraçadas são as mais melancólicas.

sábado, 9 de junho de 2012

As mulheres


Nem toda mulher quer alguém para abrir a porta do carro.
Algumas querem alguém que desvie o caminho e as levem para longe de casa.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Desconfio


Eu não confio em pessoas calmas.

Gosto das que explodem de raiva e depois choram por amor.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Andar

Caminhos que eu não conheço.
Lugares que eu não quero.
Coisas que eu não sei.
E andar sozinha não é tão bom como dizem.

domingo, 27 de maio de 2012

Buckley


Eu estava desacostumada, esquecida.
Não lembrava mais como era escutar Lilac Wine e entender direito o que o Jeff queria dizer
com "I feel unready for my love".
Me tranquliza saber que se estivesse vivo, nem ele saberia explicar.
E nem que vivesse mil anos, poderia cantar o contrário.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

25/05

E tem aquelas noites que a gente não quer ver a cara do mundo.
E tem aqueles dias que o mundo não quer ver a nossa.
É um relacionamento difícil. Mas no final, o mundo me ama e eu amo ele.

domingo, 20 de maio de 2012

Augusta


Estão perdidos.
Eles sobem e descem aquela Augusta todo final de semana.
Encontram sempre os mesmos olhares vazios, vestidos das mesmas roupas, cantando as mesmas músicas.
Vão descendo a rua ao som da Florence que na primeira vez é ótima, mas depois só com muita bebida pra aguentar aquela música grudenta.
Os picos mudam, uns fecham, outros abrem e alguns são interditados.
Mas eles continuam lá. Numa mistura deliciosamente bizarra. Numa falsa liberdade que mente descaradamente ao dizer que eles podem ser o que quiserem.
E quando a noite cai os bares ficam cheios deles, que juntos, buscam sem saber ao certo pelo que.

Mas afirmo: Não existe nada mais injusto que uma manhã na Augusta. É como se o dia clareasse e mostrasse tudo o que ninguém quer ver, o sol ocupa o lugar que na noite foi deles e então todo mundo vai para casa.
De repente ninguém quer estar lá.
É um lugar que não foi feito pra ninguém, mas é onde todo mundo está.



sexta-feira, 18 de maio de 2012

4 anos

Eu era uns 2, 3 anos mais velha que ele, algo do tipo.
Quando o conheci foi engraçado, nós costumávamos nos matar em shows de rock, numa dessas, no meio de uma bagunça generalizada ele caiu nos meus pés e quando se levantou aqueles olhos verdes entraram nos meus. Me apaixonei.
Os dias passaram e pela primeira vez na vida, não consegui esquecer alguém, fui atrás, descobri o nome e disse o meu.
Descobri a sensação de ir dormir pensando em alguém, sonhar e acordar pensando também. Eu estava perdida, enfim.
Me entreguei às cafonices que sempre julguei, me permiti sentir.
Descobri a merda que é a saudade e o ciúme. Descobri o quão bom era ficar sentada no chão de uma estação sem nada pra fazer, sem nada pra pensar. Aprendi que 3 horas sozinha dentro de um ônibus se tornavam 50, e 12 horas deitada na cama com ele se tornavam 5 minutos.
Eu tive meu primeiro amor.
E a gente sentava na frente da tevê, e nunca assistíamos nada, a não ser uma vez que vimos Alvin e os esquilos porque achamos as vozes muito engraçadas. Ficávamos andando na rua, sempre sem destino, íamos parando em vários lugares, falando com várias pessoas, rindo e sei lá mais o que.
Eu não precisava de nada, só de uma ligação antes de dormir. Pra mim estava bom.
Nós não sabíamos o que estávamos fazendo. Mas fizemos tudo.
Como todo primeiro amor, uma hora a vida tomou seu caminho, a minha um e a dele outro. Fomos embora.

Quatro anos depois, nos vimos e estávamos tão longe e tão perdidos, que pedi pra Deus nos ajudar a voltar pra um lugar que ao menos soubessem nosso nome.
Tanta coisa mudou, tanta coisa passou e às vezes eu ainda escuto aquelas músicas que eu odiava só pra fingir que as coisas ainda não passaram.

 Veja bem, não estou falando dele. Estou falando de mim. Eu sinto falta de quem eu era.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Fracassei

Teve um momento que eu me lembro bem, eu decidi brincar de crescer. Larguei os amores, esqueci as paixões e fui ser outra pessoa. Me apeguei ao Almodóvar, ao García Márquez, escutei a Billie Holiday, porque eles sim sabem das coisas.-- Fracassei, óbvio.

domingo, 13 de maio de 2012

Sonhei.

Sonhei. E agora estou tentando lembrar o momento que você tomou a liberdade de me visitar quando não posso controlar.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Liberdade

Tem dia que eu acordo e vejo poesia em tudo. Até mesmo quando o facebook diz nas minhas postagens que estou perto da Liberdade. Eu sei, é o bairro de SP. Mas soa bonito.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

E eu

O silêncio que tira a paz. As palavras que não dizem. As atitudes que não provam. E eu.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Por mim

E de repente vem aquela vontade ridícula de chorar. E de escrever. E de sei lá mais o que. Nunca por um motivo específico, nunca por alguém, nunca por você, mas sempre por mim. Mas passa, e  com o tempo esses trechos ficam ridículos. Enquanto esse dia nao chega eu fico com o Buckley, Cash, Dallas, Amy...

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Desligar

Um dia vou ter que parar. Um dia vou desligar o celular, a televisão, o computador e principalmente, a cabeça. Vou dominar aquele comichão do vício da informação. Eu vou viver sem saber as novidades. Não vou postar fotos, nem ver as de ninguém, não vou saber quem ganhou as eleições, nem quem ta namorando com quem. Vou viver do jeito que ta, do jeito que dá, do jeito que for. Não vou precisar dar atenção a ninguém, porque também não a exigirei. É, mas um dia eu vou ter que parar.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Perdidos

E que julgamento eu posso fazer, se estou diante de todos os perdidos, esperando sem saber ao certo pelo o que.

domingo, 22 de abril de 2012

Ruim

As noites que sinto falta até do ruim. Sinto falta de sentir saudades. Por que parece que até isso me foi tirado.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Salvar

Tive que entender que nunca o salvaria .
Não por falta de vontade minha, e nem por desinteresse dele.
Simplesmente porque ninguém, salva ninguém.
Não se justifica nossa fraqueza com a atitude dos outros.
Tive que assumir que eu não podia fazer nada.
E quando isso aconteceu,percebi que, da minha forma, estava tão perdida quanto ele.

domingo, 15 de abril de 2012

Apatia

Às vezes eu quero sentir qualquer coisa.
Boa ou ruim. Sei lá. Qualquer coisa
Tem dias que fico com a sensação que a apatia tomou conta de mim. E é disso que eu tenho medo.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

domingo, 1 de abril de 2012

Pedido

Não é nada demais, eu só peço que não me usem para substituir nada, não me coloquem no lugar de ninguém e não preencham o vazio com a minha presença.

sábado, 24 de março de 2012

Saudade

Hoje eu vou dormir com a saudade.

Seja da forma que for, é melhor sentir saudade, do que não sentir nada.

domingo, 18 de março de 2012

domingo, 11 de março de 2012

Tropeço

Sem nada nas mãos, esvaziou o coração, refez a cabeça e partiu.
Só deixou um buraco no meu chão, onde tropeço todo dia.

sábado, 10 de março de 2012

Direito

Desapega e deixa a dor vim.
Deixa ela tomar temporariamente o espaço dentro de nós que lhe é de direito.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Calada.

Me calei por um longo tempo, não por ter esquecido ou por ter desistido, mas é que tem coisas que só o silêncio explica.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Deus.

Deus me perdoou pela minha ignorância, me ajudou quando pensei que nao merecia o seu amparo, e me provou mesmo não sendo necessário, que ele está comigo.
Me constrangeu ao me fazer enxergar que se tenho, foi ele que me deu, e que a muito tempo não agradecia por isso.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Acostumar.

E hoje ele me olha e fala que eu mudei, diz que me tornei amarga, diz que não reconhece mais o meu sorriso.
Às vezes penso em explicar que de tanto esconder a doçura quando ele ia e eu ficava, um dia não a encontrei mais.
Mas deixa assim, deixa em segredo, deixa eu acostumar.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Lidar.

Não há nada de errado nas dificuldades de lidar com o que acabou, o errado é não conseguir recomeçar.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Chance.

Ficamos sem nada, para sermos obrigados a começar do zero e fazer tudo melhor. É uma chance que não merecemos.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Devia.

O que preciso deixar, não deixo. E o que esqueço, devia lembrar.
A vida que quis. E ela é mais forte que eu.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Afastar;

A vida nos traz pessoas por que nascemos para conhecê-las, a vida nos afasta pessoas por que nascemos para ser felizes

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Criar.

Criamos maneiras de sobreviver ao que as pessoas fizeram para nós, por isso nos tornamos mais fortes, mais frios, mais amorosos, mais rancorosos, ou até mesmo mais melancólicos.
É uma reação normal, mas de vez enquando é bom lembrar do que é feita nossa essência, o que nasceu conosco e o que somos de natureza.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Ingenuidade.

Saí andando, achando que quando quisesse voltar, seria só olhar pra trás e fazer o retorno
Muita ingenuidade da minha parte em achar que o caminho que deixei para trás não se tornaria outro.
Corri, com a certeza de que um dia voltaria, mas eu não sei voltar e não sei onde fui parar.
Acho que a vida faz isso para sermos obrigados a começar tudo dinovo.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Comum.

É que as vezes esqueço que são as coisas simples que fazem dos nossos dias o que são.
Fico esperando o extraordinário acontecer, mas não é bem assim, o extraordinário pode ser o pouco, o simples, o viável e o comum.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Ser?

Temos a dificíl missão de SER.
Ser gente, ser humano, ser ação, ser sentimento; quando na verdade nem nós sabemos quem somos.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

domingo, 22 de janeiro de 2012

Felizes.

Felizes são os que crescem com o erro, os que enxergam bençãos na derrota, e os que tiram sorrisos do inesperado.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Ordem.

Vive, ama, quebra, conserta, vive, ama, quebra, conserta, vive, ama , quebra, conserta.

A ordem dos fatores não altera o resultado.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Livrar.

Pedi para Deus para me livrar de mim mesma, as vezes sou capaz de acabar com tudo que ele me deu.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Café.

Ela não pedia nada demais, só um café e uma conversa sincera.
Mas nos tempos da loucura só lhe era oferecido refrigerantes e novas mentiras para acreditar.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Não.

Não saberia o que é paz, se não passasse pela guerra.
Não agradeceria por estar sorrindo, se não soubesse o que é tristeza.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Perdidos.

Estamos todos perdidos. Às vezes parece que a vida se cansou e desistiu de mostrar o caminho.

domingo, 15 de janeiro de 2012

sábado, 14 de janeiro de 2012

Luta;

Mas sem a luta, não seriamos tão sedentos pela vitória, não teria graça chegar aqui e dizer que consegui.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Convencer.

Não sei se falo isso para inconscientemente me convencer, mas alguma coisa me diz todos os dias que vai dar certo, tudo vai dar certo.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Felicidade.

A felicidade aparece para aqueles que choram. para aqueles que se machucam. para aqueles que buscam e tentam sempre.
Mas principalmente para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Cash.

Que pessoas são essas que sem nunca conhecê-las aumentam a nossa fé no amor?
Obrigada pela companhia Mr. Cash, obrigada por todo sentimento cantado.
O mundo não seria tão encantador se voce não tivesse passado por aqui.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Vida.

Engraçada a vida. Aprendemos com tudo que passamos e com todos que convivemos e continuamos sem saber de absolutamente nada.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Música.

A música faz você se sentir íntimo de pessoas que nunca viu.
Te aconselha, te consola e muitas vezes é a melhor companhia que se pode ter.
Eu diria que poderia viver sem muitas coisas, mas sem música? não, definitivamente, eu não aguentaria.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Recomeçar.

Perder faz parte, fraquejar também. É humano, é normal.
O que te faz especial é recomeçar.