segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Almas rasgadas tão cedo. Roubaram a inocência intocável dos jovens, machucaram as mãos, os olhos, as pontas dos dedos, a boca, a língua.
Mataram-os.
Mataram-nos.
Mataram-me.
Nossos corpos intactos prontos para gozar. Nossa alma, ferida aberta.

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