Preciso inventar uma estrada e sumir. Mas assim que possível, eu volto.
Não adianta tentar me seguir, são círculos e círculos para tentar encontrar meu lugar, onde haja segurança.
Mas eu volto, eu sempre volto pois percebo que a dor não é uma estrada sem fim, nós aprendemos a senti-la, e mesmo correndo, mudando a rota e sem direção quando olhamos para o outro lado nos deparamos com ela.
Volto com a esperança de ter aqueles que confio, me esperando.
É uma viagem que me leva para longe, me empurra pra baixo e me faz subir escalando andando. Mas eu sempre volto, eu sempre vou voltar.
Prometo.
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